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dc.contributor.authorMiranda, Milma Pires de Meloes_ES
dc.contributor.authorPaula, Cristiane Silvestre dees_ES
dc.contributor.authorBordin, Isabel Altenfelderes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2010es_ES
dc.identifier.citationMiranda, Milma Pires de Melo,Paula, Cristiane Silvestre de,Bordin, Isabel Altenfelder (2010) Violência conjugal física contra a mulher na vida: prevalência e impacto imediato na saúde, trabalho e família. Rev Panam Salud Publica;27(4) 300-308,abr. 2010. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892010000400009pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892010000400009es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/9694
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;27(4),abr. 2010es_ES
dc.subjectViolência Domésticapt_BR
dc.subjectViolência contra a Mulherpt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectImpactos na Saúdept_BR
dc.subjectImpacto Psicosociales_ES
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDomestic Violencees_ES
dc.subjectViolence Against Womenes_ES
dc.subjectPrevalencees_ES
dc.subjectImpacts on Healthes_ES
dc.subjectPsychosocial impactes_ES
dc.subjectBrazilen_US
dc.subjectMulheres Maltratadases_ES
dc.subjectMaus-Tratos Conjugaises_ES
dc.subjectAbsenteísmoes_ES
dc.subjectMulheres Maltratadases_ES
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectRelações Familiarespt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectOcupaçõeses_ES
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectParceiros Sexuaises_ES
dc.subjectPopulação Urbanapt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectDireitos da Mulheres_ES
dc.subjectAdulto Jovemes_ES
dc.titleViolência conjugal física contra a mulher na vida: prevalência e impacto imediato na saúde, trabalho e famíliapt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesObjetivos: Estimar a prevalência de violência conjugal física contra a mulher ao longo da vida (VCFM) em uma comunidade urbana de baixa renda e avaliar o seu impacto imediato na saúde, trabalho e vida familiar. Métodos: O presente estudo de corte transversal foi realizado em Embu, Estado de São Paulo, como componente do projeto multicêntrico internacional World Studies of Abuse in the Family Environment (WorldSAFE). Foi utilizada uma amostra probabilística de conglomerados derivados de setores censitários, incluindo todos os domicílios elegíveis identificados em cada um deles. Participaram 784 mulheres (16 a 49 anos) com pelo menos um filho menor de 18 anos e marido/companheiro residente (ao longo da vida). Foi avaliada a ocorrência de algum tipo de VCFM (tapa, chute, soco, espancamento, uso/ameaça de uso de arma, outras agressões físicas espontaneamente referidas), de VCFM grave (mesmos itens, exceto tapa e outras agressões referidas) e de impactos imediatos na saúde, trabalho e vida familiar das vítimas. Resultados: A prevalência de VCFM foi de 26,0 por cento para algum tipo de violência e de 18,5 por cento para violência grave. Entre as vítimas de algum tipo de VFCM, 38,7 por cento julgaram necessitar cuidados médicos, 4,4 por cento foram hospitalizadas, 18,1 por cento ficaram incapacitadas para o trabalho (remunerado ou doméstico), 51,5 por cento separaram-se devido às agressões e 66,7 por cento tiveram filhos testemunhando a violência. Para a violência grave, essas taxas foram de 51,0, 5,5, 23,4, 59,3 e 75,9 por cento, respectivamente. A vergonha e o medo de represália por parte do companheiro dificultaram o acesso à assistência médica. Conclusões: A VCFM é frequente na comunidade estudada e produz impactos imediatos na saúde, trabalho e vida familiar das vítimas. Esses impactos diminuem a capacidade da vítima de buscar socorro e dificultam a interrupção do ciclo da violência.(AU)pt_BR
dc.description.notesObjectives: To estimate the lifetime prevalence of domestic violence against women (DVAW) in a low-income urban community and evaluate the immediate impact of DVAW on health, work, and family life. Methods: The present cross-sectional study was carried out in the city of Embu (state of São Paulo, Brazil) as part of an international multicenter project (World Studies of Abuse in the Family Environment, WorldSAFE). A probabilistic sample of census sector-based clusters including all eligible households identified was used. A total of 784 women (age 16-49 years) with at least one child younger than 18 years and a lifetime resident husband/partner were included. We evaluated the occurrence of any kind of DVAW (slapping, kicking, hitting, beating, threatening to use or using a weapon, other aggressions mentioned spontaneously), of severe DVAW (same items, except slapping and other aggressions informed spontaneously), and of immediate impacts on the health, work, and family of the victims. Results: The prevalence of DVAW was 26.0 percent for any kind of violence and 18.5 percent for severe DVAW. Among the victims of any kind of DVAW, 38.7 percent judged that they needed medical care, 4.4 percent were hospitalized, 18.1 percent were incapacitated for work (paid work or household chores), 51.5 percent left their partner due to the aggression and 66.7 percent had children who witnessed the violence. For severe violence, these rates were 51.0, 5.5, 23.4, 59.3 and 75.9 percent, respectively. Shame and fear of retaliation obstructed access to medical care. Conclusions: The frequency of DVAW is high in the studied community and produces immediate impacts on the victim's health, work, and family life. These impacts decrease the victim's ability to look for help and hinder the breaking of the cycle of violence.(AU)en_US


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