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dc.contributor.authorPaes, Neir Antuneses_ES
dc.contributor.authorSilva, Lenine Angelo Aes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued1999es_ES
dc.identifier.citationPaes, Neir Antunes,Silva, Lenine Angelo A (1999) Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil: uma década de transiçao. Rev Panam Salud Publica;6(2) -,ago. 1999. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49891999000700004&lng=pt&nrm=isopt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49891999000700004&lng=pt&nrm=isoes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8912
dc.format.extentiluses_ES
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;6(2),ago. 1999es_ES
dc.subjectDoenças Transmissíveispt_BR
dc.subjectDoenças Parasitáriaspt_BR
dc.subjectCoeficiente de Mortalidadees_ES
dc.subjectEnteropatias Parasitáriases_ES
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectSepsees_ES
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleDoenças infecciosas e parasitárias no Brasil: uma década de transiçaopt_BR
dc.title.alternativeInfectious and parasitic diseases in Brazil: a decade of transitionen_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesEm pleno período de transiçao epidemiológica e demográfica, também marcado pela melhoria na qualidade dos registros de óbitos no Brasil, é crucial entender o comportamento recente da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias neste país. Este trabalho apresenta as mudanças nos padroes de mortalidade por causas infecciosas e parasitárias para o Brasil e seus estados durante a década de 1980. Foram utilizados para tanto os dados de mortalidade provenientes do Sistema de Informaçoes sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, classificados de acordo com a Classificaçao Internacional de Doenças (nona revisao). O resultado desta análise revela mudanças nos padroes de mortalidade com acentuadas quedas nas taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias para o Brasil (variaçao de 41 por cento para homens e 44 por cento para mulheres), em particular para os estados das regioes Norte e Nordeste. No entanto, estes estados ainda sao detentores das mais elevadas taxas de mortalidade do país. Em termos de distribuiçao etária, as variaçoes atingiram com maior intensidade os extremos de idade, especialmente o grupo de menores de 1 ano. Dentre as doenças infecciosas e parasitárias, o estudo observou ainda o comportamento da mortalidade por doenças infecciosas intestinais (na sua maioria classificadas como mal definidas), tuberculose e septicemia. As taxas de mortalidade por doenças infecciosas intestinais e tuberculose apresentaram uma expressiva queda; o risco de morte por septicemia, por sua vez, apresentou um aumento real durante a década. Apesar de decréscimo global das taxas de mortalidade e da diminuiçao da mortalidade proporcional por doenças infecciosas e parasitárias, a mortalidade por esta causa ainda permanece elevada no Brasil, e exige atençao prioritaria por parte dos setores competentespt_BR


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