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dc.contributor.authorFalceto, Olga Ges_ES
dc.contributor.authorBusnello, Ellis Des_ES
dc.contributor.authorBozzetti, Mary Ces_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2000es_ES
dc.identifier.citationFalceto, Olga G,Busnello, Ellis D,Bozzetti, Mary C (2000) Validacao de escalas diagnosticas do funcionamento familiar para utilizacao em servicos de atencao primaria a saude. Rev Panam Salud Publica;7(4) -,abr. 2000. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892000000400007&lng=pt&nrm=isopt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892000000400007&lng=pt&nrm=isoes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8829
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;7(4),abr. 2000es_ES
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectNúcleo Familiares_ES
dc.subjectRelações Familiarespt_BR
dc.subjectResultado do Tratamentopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleValidacao de escalas diagnosticas do funcionamento familiar para utilizacao em servicos de atencao primaria a saudept_BR
dc.title.alternativeValidation of diagnostic scales of family functioning for use in primary health care serviceses_ES
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesO atendimento a pacientes em servicos primarios de saude deveria compreender uma avaliacao tanto fisica como psicologica; em muitos casos, o sucesso do tratamento depende da compreensao do individuo e de suas interacoes, em especial de sua interacao na familia. Portanto, e importante instrumentalizar os profissionais de saude para que sejam capazes de trabalhar com os individuos nesse contexto social. Estudamos tres escalas diagnosticas do funcionamento familiar consagradas na literatura internacional (FACES III, Beavers-Timberlawn e GARF), procurando valida-las para uso em nosso meio (Porto Alegre, Brasil). Comparamos os resultados do preenchimento das escalas com a avaliacao clinica, feita atraves de entrevista familiar semi-estruturada, em 31 familias clinicas. A escala auto-respondida FACES III tambem foi testada em 102 familias na comunidade. A escala FACES III mostrou uma correlacao linear positiva, porem fraca, entre coesao familiar e risco para doenca mental, mas nao em relacao a adaptabilidade. As escalas BT e GARF demonstraram forte correlacao positiva com a avaliacao clinica. A escala FACES III nao demonstrou ser adequada para uso em triagem de cuidados primarios; entretanto, as escalas BT e GARF mostratam-se muito uteis na formulacao e classificacao do diagnostico familiarpt_BR


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