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dc.contributor.authorSouza, Walnéia Aparecida dees_ES
dc.contributor.authorVilas Boas, Olinda Maria Gomes da Costaes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2002es_ES
dc.identifier.citationSouza, Walnéia Aparecida de,Vilas Boas, Olinda Maria Gomes da Costa (2002) A deficiência de vitamina A no Brasil: um panorama. Rev Panam Salud Publica;12(3) 173-179,sept. 2002. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892002000900005&lng=en&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892002000900005&lng=en&nrm=iso&tlng=ptes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8524
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;12(3),sept. 2002es_ES
dc.subjectDeficiência de Vitamina Aes_ES
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectEducação em Saúdept_BR
dc.subjectVitamina Aes_ES
dc.subjectDeficiência de Vitamina Aes_ES
dc.subjectDeficiência de Vitamina Aes_ES
dc.subjectDeficiência de Vitamina Aes_ES
dc.titleA deficiência de vitamina A no Brasil: um panoramapt_BR
dc.title.alternativeVitamin A deficiency in Brazil: an overviewes_ES
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesA deficiência prolongada de vitamina A pode causar uma grave doença carencial, a hipovitaminose A, que pode, por sua vez, acarretar xeroftalmia e cegueira. Embora possa ser prevenida, a hipovitaminose A ainda é um problema de saúde pública em vários países em desenvolvimento. O presente artigo traça um panorama da informaçäo disponível sobre a deficiência de vitamina A no mundo e especialmente no Brasil. Além disso, discute o impacto social da hipovitaminose A, um importante determinante da morbidade e mortalidade em crianças, e a relevância da prevençäo no combate a essa desordem. Apesar dos estudos já realizados no Brasil, as informaçöes disponíveis näo säo suficientes para que se possa diagnosticar a magnitude e a gravidade da hipovitaminose A em nível nacional, especialmente porque todos os estudos se apóiam em amostras pequenas, e os inquéritos clínicos e bioquímicos säo escassos, além de apresentar resultados contraditórios. Mesmo assim, é possível constatar que o consumo de vitamina A é baixo nas classes sociais pobres e que o nível de ingestäo recomendado pela Organizaçäo Mundial da Saúde näo é alcançado pela maioria das crianças. Em parte, isso poderia ser evitado com orientaçäo alimentar relativa aos alimentos ricos em vitamina A e esclarecimento sobre tabus alimentares. Nesse contexto, a escola tem um papel crucial na prevençäo da deficiência da vitamina A, tanto entre os alunos quanto junto à comunidade (AU)pt_BR


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