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dc.contributor.authorGonçalves, José Geraldo Ferreiraes_ES
dc.contributor.authorPrata, Aluízioes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2003es_ES
dc.identifier.citationGonçalves, José Geraldo Ferreira,Prata, Aluízio (2003) Estudo comparativo de três códigos para leitura de eletrocardiogramas na doença de Chagas crônica. Rev Panam Salud Publica;14(3) 201-208,set. 2003. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892003000800007&lng=pt&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892003000800007&lng=pt&nrm=iso&tlng=ptes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8329
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;14(3),set. 2003es_ES
dc.subjectCardiomiopatia Chagásicaes_ES
dc.subjectEletrocardiografiaes_ES
dc.subjectEletrocardiografiaes_ES
dc.titleEstudo comparativo de três códigos para leitura de eletrocardiogramas na doença de Chagas crônicapt_BR
dc.title.alternativeA comparison of three electrocardiogram coding systems for chronic Chagas' diseasees_ES
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVO: Comparar três códigos de leitura de eletrocardiogramas (Buenos Aires, New York Heart Association e Minnesota adaptado) na doença de Chagas. MÉTODOS: De janeiro de 1976 a dezembro de 1978, a populaçäo maior de 2 anos do Município de Agua Comprida, Estado de Minas Gerais, Brasil, zona endêmica da doença de Chagas, foi submetida a anamnese, exame físico, eletrocardiograma convencional e sorologia para doença de Chagas. Dessa amostra, 100 pacientes soropositivos foram pareados com 100 controles negativos, segundo critérios de sexo e idade. Os eletrocardiogramas dos 200 pacientes foram lidos utilizando cada um dos três códigos. Os códigos foram comparados em termos de seu gradiente (diferença entre o número de alteraçöes encontradas nos eletrocardiogramas de chagásicos e de näo chagásicos). RESULTADOS: O gradiente foi de 7 por cento para a nomenclatura da New York Heart Association, 15 por cento para o código de Minnesota adaptado e 17 por cento para o método de Buenos Aires. A capacidade de detecçäo de alteraçöes eletrocardiográficas do método de Buenos Aires foi significativamente maior no grupo de chagásicos do que no grupo dos näo chagásicos (P = 0,012). O método de Buenos Aires sobressaiu ainda pela sua mais fácil utilizaçäo, tanto no que se refere à análise dos eletrocardiogramas, como também às consultas ao banco de dados. CONCLUSÖES: Embora o método de Buenos Aires tenha apresentado vantagens em relaçäo aos outros métodos, ainda säo necessárias algumas alteraçöes para tornar seu uso mais adequado. Seria de interesse a realizaçäo de outros estudos avaliando o uso do método com as alteraçöes sugeridas no presente trabalho (AU)pt_BR


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