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dc.contributor.authorTeixeira-Rocha, Eduardo Souzaes_ES
dc.contributor.authorTavares-Neto, Josées_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2003es_ES
dc.identifier.citationTeixeira-Rocha, Eduardo Souza,Tavares-Neto, José (2003) Indicadores de efetividade da vigilância epidemiológica para paralisias flácidas agudas no Brasil de 1990 a 2000. Rev Panam Salud Publica;14(5) 325-333,nov. 2003. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892003001000007pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892003001000007es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8291
dc.format.extenttabes_ES
dc.format.extentgrafes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;14(5),nov. 2003es_ES
dc.subjectParalisiaes_ES
dc.subjectPoliomielitees_ES
dc.subjectVigilância da Populaçãopt_BR
dc.subjectDoença Agudapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectHipotonia Musculares_ES
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectControle de Qualidadees_ES
dc.titleIndicadores de efetividade da vigilância epidemiológica para paralisias flácidas agudas no Brasil de 1990 a 2000pt_BR
dc.title.alternativeIndicators of the effectiveness of epidemiological surveillance for acute flaccid paralysis in Brazil from 1990 through 2000en_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVOS: Descrever e comparar os indicadores de qualidade de vigilância epidemiológica para paralisias flácidas agudas nos períodos pré (1990 a 1994) e pós-certificaçäo (1995 a 2000) do Brasil como zona livre da poliomielite. MÉTODOS: Foram consideradas as seguintes variáveis: prevalência mínima (notificação ou = 1 caso em 100 000 indivíduos com menos de 15 anos de idade), notificação negativa (ausência de casos informada semanalmente por no mínimo 80 por cento das unidades notificadoras em cada região), tempo de investigação do caso (investigaçäo de 80 por cento ou mais dos casos notificados de paralisias flácidas agudas até 48 horas depois da notificação) e investigaçäo diagnóstica (coleta de duas amostras de fezes para cultura viral nas 2 semanas seguintes ao início da deficiência motora em 80 por cento ou mais dos casos de paralisias flácidas agudas). Os resultados foram classificados como adequados se fossem iguais ou superiores ao valor considerado como efetivo, ou como inadequados se estivessem abaixo desse valor. Foi calculada a razão percentual de valores adequados alcançados em cada unidade federada em cada ano, para cada período do estudo. Também foram apresentadas as médias finais por período, unidade e região. RESULTADOS: Considerando os resultados para o Brasil como um todo, o indicador de prevalência mínima apresentou redução de 1,3 para 0,9 por 100 000 menores de 15 anos no período pós-certificação, mas a diferença não foi significativa (P 0,08). A notificação negativa manteve valores médios adequados nos dois períodos (87 e 84 por cento), mas a razão percentual de efetividade foi 6,6 por cento menor no período pós-certificação (P 0,21). O tempo de investigação de casos de paralisia flácida aguda melhorou sua efetividade em 10,9 por cento (P 0,06) no período pós-certificação. A coleta de fezes permaneceu inadequada nos dois períodos (54 e 52 por cento). CONCLUSÕES: Apesar da ausência de casos autóctones de poliomielite por vírus selvagem no Brasil no período pós-certificação, são ainda desfavoráveis os indicadores de qualidade da vigilância epidemiológica, o que pode retardar a detecção e investigação de casos de paralisias flácidas agudas e comprometer o programa de erradicação global da poliomielite. As novas estratégias de informação que estão sendo disponibilizadas para o sistema de saúde do Brasil poderão promover uma melhora na efetividade do programa nacional de controle da poliomielite.(AU)pt_BR


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