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dc.contributor.authorAssis, Simone Ges_ES
dc.contributor.authorAvanci, Joviana Qes_ES
dc.contributor.authorSantos, Nilton Ces_ES
dc.contributor.authorMalaquias, Juaci Ves_ES
dc.contributor.authorOliveira, Raquel V. Ces_ES
dc.date.accessioned2015-08-25T14:52:57Z
dc.date.available2015-08-25T14:52:57Z
dc.date.issued2004es_ES
dc.identifier.citationAssis, Simone G,Avanci, Joviana Q,Santos, Nilton C,Malaquias, Juaci V,Oliveira, Raquel V. C (2004) Violência e representação social na adolescência no Brasil. Rev Panam Salud Publica;16(1) 43-51,jul. 2004. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892004000700006pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892004000700006es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8211
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;16(1),jul. 2004es_ES
dc.subjectMaus-Tratos Infantises_ES
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectMaus-Tratos Infantises_ES
dc.subjectInquéritos Epidemiológicoses_ES
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleViolência e representação social na adolescência no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeViolence and social representation in teenagers in Brazilen_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVO: Investigar a associação entre a representação que os adolescentes têm de si e a violência física severa, psicológica e sexual que sofrem de pessoas que lhes são importantes, sobretudo os pais; e analisar a associação entre a vitimização na família e em outros espaços sociais. MÉTODO: Inquérito epidemiológico com 1 685 estudantes selecionados aleatoriamente nas escolas públicas e particulares do Município de São Gonçalo (RJ), Brasil, em 2002. Para aferir cada uma das formas de violência foram usadas escalas de avaliação de táticas para lidar com conflito, de abuso e trauma infantil e de violência psicológica. RESULTADOS: Constatou-se que 14,6 por cento dos estudantes sofriam violência física severa de pai ou mãe; 11,8 por cento testemunharam ou vivenciaram violência sexual na família; 48,0 por cento relataram sofrer violência psicológica de pessoas significativas. Os adolescentes que sofrem essas formas de violência são mais freqüentemente vítimas de violência na comunidade e na escola, relatando-se também mais transgressores da lei. Em geral, possuem uma representação positiva de si próprios, embora mencionem atributos negativos com maior freqüência. CONCLUSÃO: A representação social predominantemente positiva entre jovens necessita ser estimulada nas atividades de promoção à saúde. A constatação de que os índices de violência estão associados às várias esferas de atuação dos adolescentes indica que a resolução do problema depende de estratégias que englobem todas essas esferas. (AU)pt_BR


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