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dc.contributor.authorRodrigues, Celeste Ses_ES
dc.contributor.authorGuimarães, Mark D. Ces_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2004es_ES
dc.identifier.citationRodrigues, Celeste S,Guimarães, Mark D. C (2004) Positividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasil. Rev Panam Salud Publica;16(3) 168-175,set. 2004. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892004000900003&lng=en&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892004000900003&lng=en&nrm=iso&tlng=ptes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8181
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;16(3),sept. 2004es_ES
dc.subjectSífilises_ES
dc.subjectServiços de Saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectPeríodo Pós-Partoes_ES
dc.titlePositividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasilpt_BR
dc.title.alternativeSyphilis positivity in puerperal women: still a challenge in Braziles_ES
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVO: Estudar os fatores associados à sorologia positiva para sífilis em puérperas atendidas em 24 centros cadastrados pelo Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/ AIDS. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra aleatória probabilística de 3 047 puérperas, tendo como critério de elegibilidade as gestantes admitidas para parto ou curetagem nos centros selecionados. Após a entrevista foi coletada alíquota de sangue para realização de teste do Venereal Disease Research Laboratory (VDRL). No caso de VDRL positivo, foi realizado o teste fluorescent treponemal antibody-absorption (FTA-abs). O evento considerado para análise foi a positividade para VDRL confirmada pelo FTA-abs. Na análise estatística foi estimada a razão de chances (OR) com intervalo de confiança de 95 por cento. A adequação do modelo foi feita pelo teste de Hosmer-Lemeshow. RESULTADOS: A prevalência de sífilis na amostra estudada foi de 1,7 por cento. A análise multivariada mostrou que o maior risco de positividade para VDRL estava associado a renda familiar menor do que 1 salário mínimo, idade 17 anos na primeira relação sexual, idade 14 anos na primeira gravidez, história de sífilis e história de doença sexualmente transmissível anteriores a esta gravidez, tratamento para sífilis nesta gravidez, realização de exame de sífilis no parceiro, exame anti-HIV positivo ou não realizado, parto pré-termo anterior e feto natimorto como resultado da gravidez. Apenas 43 por cento das puérperas realizaram seis ou mais consultas de pré-natal e apenas 3 por cento realizaram um VDRL no 1º e outro no 3º trimestres de gestação, conforme recomenda o Ministério da Saúde. CONCLUSÕES: O estudo mostra que o problema da sífilis congênita ainda está longe de ser equacionado no Brasil. São necessárias ações de orientação sexual e de planejamento familiar para adolescentes. Também é preciso melhorar o acompanhamento pré-natal e investigar a história pregressa de doenças sexualmente transmissíveis na gestante e em seu parceiro sexual. (AU)pt_BR


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