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dc.contributor.authorMendoza-Sassi, Raúles_ES
dc.contributor.authorBéria, Jorge Ues_ES
dc.contributor.authorFiori, Nádiaes_ES
dc.contributor.authorBortolotto, Angélies_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2006es_ES
dc.identifier.citationMendoza-Sassi, Raúl,Béria, Jorge U,Fiori, Nádia,Bortolotto, Angéli (2006) Prevalência de sinais e sintomas, fatores sociodemográficos associados e atitude frente aos sintomas em um centro urbano no Sul do Brasil. Rev Panam Salud Publica;20(1) 22-28,jul. 2006. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892006000700003pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892006000700003es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/7951
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;20(1),jul. 2006es_ES
dc.subjectAceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectEstudos Transversaispt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subjectServiços Urbanos de Saúdept_BR
dc.titlePrevalência de sinais e sintomas, fatores sociodemográficos associados e atitude frente aos sintomas em um centro urbano no Sul do Brasilpt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVO: Determinar a prevalência de sinais e sintomas na população adulta, os fatores sociodemográficos associados e a atitude diante desses sintomas segundo o sexo. MÉTODOS: Um estudo transversal de base populacional foi realizado na Cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no ano de 2000. Foram entrevistadas 1 259 pessoas com 15 anos ou mais. Aplicou-se um questionário estruturado contendo 18 sintomas, além de questões sociodemográficas. Foram calculadas a prevalência dos sintomas e as razões de prevalência para sexo, idade e classe econômica ajustados entre si. Também foi analisada a atitude tomada frente aos sintomas segundo o sexo. RESULTADOS: A idade média foi de 40,33 anos (53,9 por cento mulheres). O problema mais prevalente foi dor de cabeça (55,4 por cento). Dor nas juntas, insônia, prisão de ventre, pressão alta e falta de ar aumentaram com a idade. Tiveram maior prevalência em classes mais baixas: dor de cabeça, nervosismo, dor nas juntas e nas costas, insônia e depressão, tosse, pressão alta, dor torácica e falta de ar. Foram relatados 4 424 problemas de saúde (3,25 por pessoa) e 60,2 por cento não geraram nenhuma atitude, 31,6 por cento levaram à automedicação e 8,2 por cento geraram procura por serviços médicos. Dor de cabeça, nervosismo, dor nas juntas e nas costas, insônia, depressão, prisão de ventre, pressão alta, dor no peito e falta de ar foram significativamente mais prevalentes nas mulheres, enquanto tosse foi significativamente maior entre os homens. As atitudes tomadas frente aos sinais e sintomas foram semelhante entre homens e mulheres. CONCLUSÕES: É necessário estabelecer políticas de saúde que enfatizem a saúde mental e a educação para o auto-cuidado, salientando quais sintomas indicam a necessidade de procurar um serviço de saúde. Também é preciso estudar o papel da classe social na determinação do comportamento em saúde e da procura de cuidados.(AU)pt_BR
dc.description.notesOBJECTIVE: To determine the prevalence of signs and symptoms in the adult population, the sociodemographic factors associated with them, and the actions taken as a result of these symptoms, according to sex. METHODS: A population-based cross-sectional study was carried out in the city of Rio Grande (state of Rio Grande do Sul), Brazil, in 2000. We interviewed 1 259 people à 15 years of age. Data were collected using a structured questionnaire containing 18 symptoms in addition to sociodemographic questions. The prevalence of symptoms and prevalence ratios for sex, age, and socioeconomic status were estimated after alternately adjusting for these variables. The actions resulting from the presence of symptoms were also analyzed for each sex. RESULTS: Mean age was 40.33 years (53.9 percent were women). The most prevalent symptom was headache (55.4 percent). Joint pain, insomnia, constipation, high blood pressure, and shortness of breath increased with age. The following were more prevalent among the lower social classes: headache, nervousness, joint and back pain, insomnia and depression, high blood pressure, chest pain, and shortness of breath. A total of 4 424 health problems were reported (an average of 3.25 per person); 60.2 percent did not generate any action, 31.6 percent resulted in self-medication, and 8.2 percent resulted in a visit to a medical facility. Headache, nervousness, joint and back pain, insomnia, depression, constipation, high blood pressure, chest pain, and shortness of breath were significantly higher in women, whereas cough was significantly more prevalent in men. Women and men took similar actions in the presence of signs and symptoms. CONCLUSION: It is necessary to establish health policies that lay an emphasis on mental health and education for self care and on those symptoms that signal the need to go to a health facility. It is also necessary to study the role of social class in determining health behavior and the choice to seek care.(AU)pt_BR


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