Mental health risk communication and community participation among an Indigenous people in Colombia
Date
2025-01-13ISSN
1680 5348
Metadata
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[ABSTRACT]. Objectives. To describe and analyze a community participation process to develop recommendations for
adequate communication of mental health risks among the Wayuú people of Colombia.
Methods. This qualitative study conducted focus groups in the Indigenous cities of Albania and Uribia, Colombia,
from January to June 2024, to assess perspectives on mental health risk communication. Participants
were adults (>18 years) residing in two municipalities in La Guajira (Uribia and Albania [the Indigenous capital
of Colombia]) and included youth group leaders, Indigenous representatives, migrant population representatives,
and representatives of official institutions in the region. Thematic analysis was used for data analysis.
Results. In total, 42 participants (mean [SD] age, 20.1 years; 24 [57.1%] women and 18 [42.9%] men) participated
in four focus groups (two in Albania and two in Uribia). Three main themes were identified in the thematic
analysis: consequences of poor communication; community advice for social communication; and recommendations
for public mental health in health communication. Based on the data analysis, recommendations
for mental health risk communication were proposed for both municipalities and for the territory of La Guajira,
Colombia.
Conclusions. The findings of this qualitative study highlight the need to improve mental health communication
among the Indigenous community by leveraging their perspectives. The involvement of community leaders
and the development of mental health communication strategies are needed. [RESUMEN]. Objetivos. Describir y analizar un proceso de participación comunitaria a fin de elaborar recomendaciones
sobre cómo comunicar adecuadamente los riesgos para la salud mental en el pueblo wayuú de Colombia.
Métodos. Para este estudio cualitativo se organizaron grupos de debate en las ciudades indígenas de Albania
y Uribia (Colombia), entre enero y junio del 2024, con el objetivo de evaluar las perspectivas en torno a
la comunicación sobre este tipo de riesgos. Los participantes fueron personas adultas (>18 años) residentes
en Uribia y Albania (la capital indígena de Colombia), dos municipios de La Guajira, y entre ellas hubo líderes
de grupos juveniles, representantes indígenas, representantes de la población migrante y representantes de
instituciones oficiales de la región. Los datos se analizaron mediante un análisis temático.
Resultados. En total, 42 personas (edad media [DE], 20,1 años; 24 mujeres [57,1%] y 18 hombres [42,9%])
participaron en cuatro grupos de debate (dos en Albania y dos en Uribia): El análisis temático permitió identificar
tres temas principales: consecuencias de una mala comunicación; consejos comunitarios para la
comunicación social; y recomendaciones de salud pública para la salud mental en la comunicación sobre
salud. A partir del análisis de los datos, se propusieron recomendaciones para la comunicación sobre riesgos
para la salud mental destinadas a los dos municipios y al territorio de La Guajira (Colombia).
Conclusiones. Las conclusiones de este estudio cualitativo ponen de manifiesto la necesidad de mejorar la
comunicación sobre salud mental en la comunidad indígena, aprovechando sus propias perspectivas. Para
ello es necesaria la participación de los líderes comunitarios y la elaboración de estrategias de comunicación
en materia de salud mental. [RESUMO]. Objetivos. Descrever e analisar um processo de participação comunitária com vistas a elaborar recomendações
para uma comunicação adequada de riscos à saúde mental entre o povo Wayuú da Colômbia.
Métodos. Como parte deste estudo qualitativo, foram realizados grupos focais nas cidades indígenas de
Albania e Uribia, na Colômbia, entre janeiro e junho de 2024, com o objetivo de avaliar suas perspectivas
sobre a comunicação de riscos à saúde mental. Os participantes eram adultos (>18 anos) residentes de dois
municípios de La Guajira (Uribia e Albania [a capital indígena da Colômbia]) e incluíam líderes de grupos de
jovens, representantes indígenas, representantes da população migrante e representantes de instituições
oficiais da região. Utilizou-se análise temática para a análise dos dados.
Resultados. No total, 42 participantes (idade média [DP] de 20,1 anos; 24 [57,1%] mulheres e 18 [42,9%]
homens) compuseram quatro grupos focais (dois em Albania e dois em Uribia). Foram identificados três
temas principais na análise temática: consequências de uma comunicação deficiente; assessoria da comunidade
para a comunicação social; e recomendações para a saúde mental pública na comunicação em saúde.
Com base na análise dos dados, foram propostas recomendações para a comunicação de riscos à saúde
mental nos dois municípios e no território de La Guajira, na Colômbia.
Conclusões. Os resultados deste estudo qualitativo destacam a necessidade de aproveitar as perspectivas
da comunidade indígena para melhorar a comunicação sobre saúde mental nesse meio. É necessário
envolver os líderes comunitários e criar estratégias de comunicação sobre saúde mental.
Pages
8 p.
Volume
49
Translated title
Comunicación sobre riesgos para la salud mental y participación comunitaria en Pueblos Indígenas de Colombia Comunicação de riscos à saúde mental e participação comunitária em um povo indígena na Colômbia
Subject
Community Participation; Indigenous Peoples; Mental Health; Communication Barriers; Suicide Prevention; Social Media; Colombia; Participación de la Comunidad; Pueblos Indígenas; Salud Mental; Barreras de Comunicación; Prevención del Suicidio; Redes Sociales; Participação da Comunidade; Povos Indígenas; Saúde Mental; Barreiras de Comunicação; Prevenção do Suicídio; Mídias Sociais
Citation
Agudelo-Hernández F, Coral-Vela LP, Pabuena-Yepes LH. Mental health risk communication and community participation
among an Indigenous people in Colombia. Rev Panam Salud Publica. 2025;49:e12. https://doi.org/10.26633/RPSP.2025.12
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