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dc.date.accessioned2022
dc.date.available2022
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationOrganização Pan-Americana da Saúde. Diretrizes para o tratamento das leishmanioses na Região das Américas. Segunda edição. Washington, D.C.: OPAS; 2022. Disponível em https://doi. org/10.37774/9789275725030.en_US
dc.identifier.isbn978-92-75-72503-0 (PDF)
dc.identifier.isbn978-92-75-72504-7 (versão impressa)
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/56487
dc.description.abstractAs leishmanioses são doenças infecciosas negligenciadas de grande importância na Região das Américas devido à sua morbimortalidade e ampla distribuição geográfica. Das três principais formas clínicas, a cutânea é a mais frequente, e a visceral, a mais grave, podendo causar a morte em até 90% das pessoas não tratadas. Em 2013, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) desenvolveu recomendações para o tratamento das leishmanioses na Região das Américas, utilizando a metodologia de recomendação, avaliação, desenvolvimento e avaliação (GRADE, na sigla em inglês). No entanto, diante das evidências acumuladas desde então, tornou-se necessário revisar essas recomendações. Esta segunda edição apresenta as recomendações atualizadas sobre o tratamento das leishmanioses e descreve em detalhes os esquemas terapêuticos e os critérios de indicação de tratamento no contexto regional. Estas diretrizes apresentam modificações substanciais em relação à primeira edição. No caso da leishmaniose cutânea, retirou-se o cetoconazol das opções terapêuticas, o número de espécies de Leishmania para as quais há evidência robusta da eficácia da miltefosina aumentou de duas para quatro e a recomendação de administrar antimoniais intralesionais agora é forte. Em relação à leishmaniose mucosa, incluiu-se uma forte recomendação para o uso de antimoniais pentavalentes com ou sem pentoxifilina oral. Para a leishmaniose visceral, a recomendação antes forte sobre o uso de antimoniais pentavalentes e anfotericina B desoxicolato agora é condicional. Também há fortes evidências contra o uso de miltefosina em pacientes com leishmaniose causada por Leishmania infantum. Outras mudanças importantes são o desdobramento das recomendações dependendo da faixa etária do paciente (adulta ou pediátrica), a inclusão das espécies de Leishmania e, no caso de pacientes imunocomprometidos, uma nova recomendação forte contra o uso de antimoniais pentavalentes.en_US
dc.language.isopten_US
dc.publisherOPASen_US
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/igo/*
dc.subjectLeishmanioseen_US
dc.subjectLeishmaniose Visceralen_US
dc.subjectLeishmaniose Mucocutâneaen_US
dc.subjectLeishmaniasis Cutáneaen_US
dc.subjectDoenças Negligenciadasen_US
dc.subjectAmericaen_US
dc.titleDiretrizes para o tratamento das leishmanioses na Região das Américas. Segunda ediçãoen_US
dc.typeProcedures, manuals, guidelinesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.contributor.corporatenameOrganização Pan-Americana da Saúdeen_US
paho.isfeatured0en_US
paho.publisher.countryUnited Statesen_US
paho.publisher.cityWashington, D.C.en_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.37774/9789275725030
paho.source.centercodeUS1.1en_US
paho.relation.languageVersion10665.2/56121en_US
paho.relation.languageVersion10665.2/56120en_US
paho.contributor.departmentCommunicable Diseases and Environmental Determinants of Health (CDE)en_US
paho.iswhotranslationNoen_US


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