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dc.contributor.authorRathe, Magdalena
dc.contributor.authorHernández-Peña, Patricia
dc.contributor.authorPescetto, Claudia
dc.contributor.authorVan Mosseveld, Cornelis
dc.contributor.authorSantos, Maria Angélica Borges dos
dc.contributor.authorRivas, Laura
dc.date.accessioned2022
dc.date.available2022
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationRathe M, Hernández-Peña P, Pescetto C, Van Mosseveld C, Borges dos Santos MA y Rivas L. Gasto em atenção primária à saúde nas Américas: medir o que importa. Rev Panam Salud Publica. 2022;46:e76. https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.76en_US
dc.identifier.issn1680 5348
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/56016
dc.description.abstract[RESUMO]. Este informe especial apresenta uma comparação entre a medida do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme as propostas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), usando a metodologia mundialmente aceita para reportar gastos em saúde – o System of Health Accounts (SHA 2011) – em três países da Região das Américas. Observam- -se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão exclusivamente de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. A definição ampla de APS como primeiro contato proposta pela OMS permite incluir os diferentes arranjos de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito a medição e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.en_US
dc.language.isopten_US
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;46, jun. 2022
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/igo/*
dc.subjectAtenção Primária à Saúdeen_US
dc.subjectGastos em Saúdeen_US
dc.subjectMedidas, Métodos e Teoriasen_US
dc.subjectPrimary Health Careen_US
dc.subjectHealth Expendituresen_US
dc.subjectMeasurements, Methods and Theoriesen_US
dc.subjectAtención Primaria de Saluden_US
dc.subjectGastos en Saluden_US
dc.subjectMediciones, Métodos y Teoríasen_US
dc.titleGasto em atenção primária à saúde nas Américas: medir o que importaen_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
paho.articletypeSpecial reportsen_US
paho.isfeatured0en_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26633/RPSP.2022.76
paho.source.centercodeUS1.1en_US
paho.relation.languageVersion10665.2/56088es
paho.relation.languageVersion10665.2/55852es
dc.relation.ispartofjournalRevista Panamericana de Salud Públicaes_ES
dc.relation.ispartofjournalPan American Journal of Public Health


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