Show simple item record

Social Determinants of Mental Health: Public Policies Based on the Biopsychosocial Model in Latin American Countries
Determinantes sociais da saúde mental: políticas públicas a partir do modelo biopsicossocial em países latino-americanos

dc.contributor.authorLeiva- Peña, Varinia
dc.contributor.authorRubí-González, Patricia
dc.contributor.authorVicente-Parada, Benjamin
dc.date.accessioned2021
dc.date.available2021
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationLeiva- Peña V, Rubí-González P y Vicente-Parada B. Determinantes sociales de la salud mental: políticas públicas desde el modelo biopsicosocial en países latinoamericanos. Rev Panam Salud Publica. 2021;45:e158. https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.158en_US
dc.identifier.issn1680 5348
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/55365
dc.description.abstract[RESUMEN]. En este artículo se expone la evidencia sobre la implementación de políticas públicas en salud mental, con el objetivo de describir los avances y los desafíos para poner en marcha el modelo biopsicosocial y comunitario principalmente en Latinoamérica. Se realizó una revisión teórica de artículos indexados en Web Of Science, Scopus, PubMed y SciELO. Se incorporaron informes y programas gubernamentales. Los determinantes sociales impactan a la salud mental, la pobreza aumenta significativamente el riesgo de desarrollar una psicopatología. Por ello, la Organización Mundial de la Salud insiste en la necesidad de adoptar un paradigma biopsicosocial para enfrentar los desafíos de salud mental. Alrededor de un tercio de los países, todavía no cuenta con una política nacional de salud mental y existen grandes disparidades de financiamiento y cobertura para la población entre países de ingresos altos y bajos. Particularmente de Latinoamérica, los resultados ilustran un avance en países de ingresos medios y bajos, en elaborar programas de salud mental desde un enfoque comunitario y biopsicosocial. Sin embargo, presentan desafíos en su operacionalización, financiamiento y adaptación a sus realidades socioculturales. La evidencia indica que para avanzar desde un paradigma biomédico hacia uno que incorpore los determinantes sociales de la salud, no se deberían mantener idénticas estrategias en comunidades distintas, puesto que las necesidades de países de ingresos bajos y medios difieren a las de países de ingresos altos. Por ello, resulta fundamental aumentar la investigación local para generar evidencia que refleje las necesidades nacionales en materia de políticas públicas en salud mental.en_US
dc.description.abstract[ABSTRACT]. This article presents evidence on the implementation of public policies on mental health, and describes the advances and challenges to implementing the biopsychosocial and community model, mainly in Latin America. A theoretical review was conducted of articles indexed in Web of Science, Scopus, PubMed and SciELO. Government reports and programs were included. Social determinants impact mental health. In particular, poverty significantly increases the risk of developing a mental disorder. Accordingly, the World Health Organization insists on the need to adopt a biopsychosocial paradigm to address mental health challenges. About a third of countries still do not have a national mental health policy and there are large disparities in funding and population coverage between high- and low-income countries. Particularly in Latin America, the results illustrate progress in low- and middle-income countries in terms of developing mental health programs with a community and biopsychosocial approach. However, there are challenges in their operationalization, financing, and adaptation to socio-cultural realities. The evidence indicates that in order to move from a biomedical paradigm to one that incorporates the social determinants of health, identical strategies should not be employed in all communities, since the needs of low- and middle-income countries differ from those of high-income countries. Therefore, it is essential to increase local research to generate evidence that reflects national needs with regard to public policies on mental health.en_US
dc.description.abstract[RESUMO]. Este artigo apresenta evidências sobre a implementação de políticas públicas de saúde mental, com o objetivo de descrever os avanços e desafios para a implementação do modelo biopsicossocial e comunitário, principalmente na América Latina. Foi realizada uma revisão teórica de artigos indexados nas plataformas Web of Science, Scopus, PubMed e SciELO e foram incluídos relatórios e programas governamentais. Os determinantes sociais afetam a saúde mental, e a pobreza aumenta significativamente o risco de desenvolvimento de psicopatologias. Por essa razão, a Organização Mundial da Saúde insiste na necessidade de se adotar um paradigma biopsicossocial para enfrentar os desafios da saúde mental. Aproximadamente um terço dos países ainda não conta com uma política nacional de saúde mental e existem grandes disparidades de financiamento e cobertura para a população entre países de alta e baixa renda. Particularmente na América Latina, os resultados mostram um avanço em países de baixa e média renda na elaboração de programas de saúde mental a partir de um enfoque comunitário e biopsicossocial. No entanto, apresentam desafios na operacionalização, financiamento e adaptação a suas realidades socioculturais. As evidências indicam que, para passar de um paradigma biomédico a outro que inclua os determinantes sociais da saúde, não deveriam ser mantidas as mesmas estratégias em comunidades distintas, uma vez que as necessidades dos países de baixa e média renda diferem das dos de alta renda. Portanto, é fundamental ampliar a pesquisa local para gerar evidências que reflitam as necessidades nacionais de políticas públicas de saúde mental.en_US
dc.language.isoesen_US
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;45, dec. 2021
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/igo/*
dc.subjectSalud Mentalen_US
dc.subjectModelos Biopsicosocialesen_US
dc.subjectPolítica de Saluden_US
dc.subjectDeterminantes Sociales de la Saluden_US
dc.subjectMental Healthen_US
dc.subjectModels, Biopsychosocialen_US
dc.subjectHealth Policyen_US
dc.subjectSocial Determinants of Healthen_US
dc.subjectSaúde Mentalen_US
dc.subjectModelos Biopsicossociaisen_US
dc.subjectPolítica de Saúdeen_US
dc.subjectDeterminantes Sociais da Saúdeen_US
dc.titleDeterminantes sociales de la salud mental: políticas públicas desde el modelo biopsicosocial en países latinoamericanosen_US
dc.titleSocial Determinants of Mental Health: Public Policies Based on the Biopsychosocial Model in Latin American Countriesen_US
dc.titleDeterminantes sociais da saúde mental: políticas públicas a partir do modelo biopsicossocial em países latino-americanosen_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
paho.articletypeSpecial reportsen_US
paho.isfeatured0en_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26633/RPSP.2021.158
paho.source.centercodeUS1.1en_US
dc.relation.ispartofjournalRevista Panamericana de Salud Públicaes_ES
dc.relation.ispartofjournalPan American Journal of Public Health


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO
This notice should be preserved along with the article's original URL.Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO