Planificación para la equidad en la salud en la Región de las Américas: análisis de los planes nacionales de salud
Planning for health equity in the Americas: an analysis of national health plans
Planejamento para equidade em saúde nas Américas: uma análise dos planos nacionais de saúde
Date
2021ISSN
1680 5348
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[RESUMEN]. Cada vez más se reconoce que las mejoras en la salud y el bienestar no se han registrado por igual en las poblaciones de la Región de las Américas. En este artículo se analizan 32 políticas, estrategias y planes nacionales del sector de la salud en diez áreas diferentes de la equidad en la salud para comprender, desde una perspectiva, cómo se está abordando el tema de la equidad en la Región. Se encontraron variaciones significativas en la sustancia y estructura de la manera en que los planes de salud manejan el problema. Casi todos los países incluyen explícitamente la equidad en la salud como un objetivo claro y la mayoría de los países abordan los determinantes sociales de la salud. Los procesos participativos documentados seguidos en la formulación de estos planes abarcan desde inexistentes hasta extensos y bien concebidos. Muchos planes incluyen políticas sólidas centradas en la equidad, como las destinadas a mejorar la accesibilidad física de la atención de salud y aumentar el acceso asequible a los medicamentos, pero ningún país incluye todos los aspectos examinados. Los países consideran a las poblaciones marginadas en sus planes, aunque solo una cuarta parte incluye específicamente a los afrodescendientes y más de la mitad no abordan a los pueblos indígenas, incluso algunos con grandes poblaciones indígenas. Cuatro incluyen atención a los migrantes. A pesar de que incluyen objetivos sobre la equidad en la salud y datos sobre las inequidades como parámetros de referencia, menos de la mitad de los países se fijan objetivos con plazos específicos para reducir las desigualdades absolutas o relativas en el ámbito de la salud. Rara vez se encuentran en los planes mecanismos claros de rendición de cuentas, como la educación, la presentación de informes o mecanismos para hacer respetar los derechos. El compromiso casi unánime entre los países de la Región de las Américas con la equidad en la salud ofrece una oportunidad importante. Aprender de los planes más sólidos centrados en la equidad podría proporcionar una hoja de ruta para los esfuerzos tendientes a traducir las metas amplias en objetivos con plazos definidos y, finalmente, aumentar la equidad. [ABSTRACT]. There is growing recognition that health and well-being improvements have not been shared across populations in the Americas. This article analyzes 32 national health sector policies, strategies, and plans across 10 different areas of health equity to understand, from one perspective, how equity is being addressed in the region. It finds significant variation in the substance and structure of how the health plans handle the issue. Nearly all countries explicitly include health equity as a clear goal, and most address the social determinants of health. Participatory processes documented in the development of these plans range from none to extensive and robust. Substantive equity-focused policies, such as those to improve physical accessibility of health care and increase affordable access to medicines, are included in many plans, though no country includes all aspects examined. Countries identify marginalized populations in their plans, though only a quarter specifically identify Afro-descendants and more than half do not address Indigenous people, including countries with large Indigenous populations. Four include attention to migrants. Despite health equity goals and data on baseline inequities, fewer than half of countries include time-bound targets on reducing absolute or relative health inequalities. Clear accountability mechanisms such as education, reporting, or rights-enforcement mechanisms in plans are rare. The nearly unanimous commitment across countries of the Americas to equity in health provides an important opportunity. Learning from the most robust equity-focused plans could provide a road map for efforts to translate broad goals into time-bound targets and eventually to increasing equity. [RESUMO]. É cada vez mais aceito que os avanços em saúde e bem-estar não são partilhados por todas as populações nas Américas. Neste artigo são analisadas 32 políticas, estratégias e planos nacionais de saúde em 10 áreas distintas de equidade em saúde com o objetivo de entender, de uma única perspectiva, como a equidade está sendo contemplada na região. Existem diferenças consideráveis na forma e conteúdo do enfoque dado a esta questão nos planos de saúde. Quase todos os países estabelecem explicitamente a equidade em saúde como uma meta clara e a maioria aborda os determinantes sociais da saúde. O processo participativo documentado na elaboração dos planos também é variável, desde inexistente a amplo e decidido. Muitos planos contêm políticas concretas com foco central em equidade, por exemplo, políticas para melhorar a acessibilidade física à assistência de saúde e o acesso a medicamentos a preços razoáveis, mas nenhum país inclui todos os aspectos aqui examinados. Os países identificam as populações marginalizadas nos seus planos, porém, apenas um quarto distingue especificamente os afrodescendentes e mais da metade não contempla os povos indígenas, mesmo onde as populações indígenas são em grande número. Quatro países consideram a atenção aos migrantes. Embora existam metas de equidade em saúde e dados relativos a iniquidades de base, menos da metade dos países incorpora em seus planos metas com prazos definidos para reduzir as desigualdades absolutas ou relativas em saúde. Instrumentos claros de responsabilidade como educação, prestação de contas ou respeito aos direitos são raramente vistos. O compromisso praticamente unânime dos países das Américas com a equidade em saúde oferece uma oportunidade importante. Os planos mais bem fundados com enfoque em equidade poderiam servir de exemplo para guiar os esforços de converter metas gerais em metas com prazos definidos e, em última instância, aumentar a equidade.
Subject
Citation
Kavanagh MM, Norato L, Friedman EA, Armbrister AN. Planificación para la equidad en la salud en la Región de las Américas: Análisis de los planes nacionales de salud. Rev Panam Salud Publica. 2021;45:e106. https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.106
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