Show simple item record

Infodemic: fake news and COVID-19 mortality trends in six Latin American countries
Infodemia: notícias falsas e tendências na mortalidade por COVID-19 em seis países da América Latina

dc.contributor.authorNieves-Cuervo, Giselly Mayerly
dc.contributor.authorManrique-Hernández, Edgar F.
dc.contributor.authorRobledo-Colonia, Angelo Fernando
dc.contributor.authorGrillo Ardila, Elvia Karina
dc.date.accessioned2021
dc.date.available2021
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationNieves-Cuervo GM, Manrique-Hernández EF, Robledo-Colonia AF, Grillo AEK. Infodemia: noticias falsas y tendencias de mortalidad por COVID-19 en seis países de América Latina. Rev Panam Salud Publica. 2021;45:e44. https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.44en_US
dc.identifier.issn1680 5348
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/53901
dc.description.abstract[RESUMEN]. Objetivo. Describir el comportamiento de la diseminación de noticias falsas en el contexto de la mortalidad por COVID-19 y el manejo de la infodemia en seis países latinoamericanos. Métodos. Estudio ecológico descriptivo que explora el porcentaje de la población con incapacidad para reconocer las noticias falsas, el porcentaje de confianza en el contenido de las redes sociales y el porcentaje de su uso como única fuente de noticias en Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México y Perú hasta el 29 de noviembre del 2020. Se calculó el índice de penetración de Internet en cada país, la tasa de penetración de Facebook y la tasa de mortalidad por la COVID-19. La información sobre las medidas implementadas se obtuvo mediante búsquedas bibliográficas y en portales gubernamentales y de noticias de los países seleccionados, según las cinco áreas de acción propuestas por la Organización Mundial de la Salud: identificación de la evidencia, trasmisión de la ciencia y el conocimiento, acciones amplificadas, cuantificación del impacto, y coordinación y gobernanza. Resultados. Chile y Argentina fueron los países con los mayores índices de penetración de Internet (92,4% y 92,0%, respectivamente) y también están entre los que mayor uso hacen de las redes sociales como único medio para la obtención de noticias (32,0% y 28,0%, respectivamente); Brasil y Colombia mostraron un comportamiento intermedio en ambos indicadores. México tiene el uso más alto de redes sociales, mientras Perú y Colombia presentaron los mayores valores del índice de incapacidad para reconocer noticias falsas. Conclusiones. Se observó que en los países con menor uso de las redes sociales como único medio para la obtención de la información y menor confianza en el contenido de redes sociales, las tasas de mortalidad fueron también menores.en_US
dc.description.abstract[ABSTRACT]. Objective. Describe patterns in the dissemination of fake news in the context of COVID-19 mortality and infodemic management in six Latin American countries. Methods. A descriptive ecological study explored the percentage of the population that is unable to recognize fake news, the percentage who trust social network content, and the percentage who use it as their sole news source in Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Mexico, and Peru, up to 29 November 2020. Internet penetration rate, Facebook penetration rate, and COVID-19 mortality were calculated for each country. Information was obtained from literature searches and government and news portals in the selected countries, according to the World Health Organization’s five proposed action areas: identifying evidence, translating knowledge and science, amplifying action, quantifying impact, and coordination and governance. Results. Chile and Argentina were the countries with the greatest internet penetration rates (92.4% and 92.0%, respectively) and were also among the heaviest users of social media as their only means of obtaining news (32.0% and 28.0%, respectively). Brazil and Colombia showed intermediate behavior for both indicators. Mexico had the highest use of social networks, while Peru and Colombia had the highest indices of inability to recognize fake news. Conclusions. It was observed that in countries with less use of social networks as the sole means for obtaining information and less trust in social network content, mortality was also lower.en_US
dc.description.abstract[RESUMO]. Objetivo. Descrever o comportamento da disseminação de notícias falsas no contexto da mortalidade por COVID-19 e controle da infodemia em seis países latino-americanos. Métodos. Estudo ecológico descritivo que explora o percentual da população com dificuldade de identificar notícias falsas, o percentual de confiança no conteúdo das redes sociais e o percentual de uso das redes como única fonte de notícias na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru até 29 de novembro de 2020. Foram calculados o índice de penetração da internet, o índice de penetração do Facebook e a taxa de mortalidade por COVID-19 em cada país. Os dados foram obtidos por meio de pesquisas bibliográficas e em sites do governo e de notícias dos países selecionados segundo as cinco áreas de ação propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS): identificar a evidência, transmitir ciência e conhecimento, amplificar ações, mensurar o impacto e coordenação e governança. Resultados. O Chile e a Argentina foram os países com os maiores índices de penetração da internet (92,4% e 92,0%, respectivamente) e estão entre os países com maior uso das redes sociais como única fonte de notícias (32,0% e 28,0%, respectivamente). O Brasil e a Colômbia tiveram um comportamento intermediário em ambos os indicadores. O México tem o maior uso das redes sociais e o Peru e a Colômbia apresentaram os maiores índices de dificuldade de identificar notícias falsas. Conclusões. Observou-se que, nos países com menor uso das redes sociais como única fonte para obter informação e menor confiança no conteúdo das redes sociais, a taxa de mortalidade também foi menor.en_US
dc.language.isoesen_US
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;45, may 2021
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/igo/*
dc.subjectComunicación en Saluden_US
dc.subjectAcceso a la Informaciónen_US
dc.subjectInfecciones por Coronavirusen_US
dc.subjectRedes Sociales en Líneaen_US
dc.subjectAmérica Latinaen_US
dc.subjectHealth Communicationen_US
dc.subjectAccess to Informationen_US
dc.subjectCoronavirus Infectionsen_US
dc.subjectOnline Social Networkingen_US
dc.subjectLatin Americaen_US
dc.subjectComunicação em Saúdeen_US
dc.subjectAcesso à Informaçãoen_US
dc.subjectInfecções por Coronavirusen_US
dc.subjectRedes Sociais Onlineen_US
dc.subjectCOVID-19
dc.titleInfodemia: noticias falsas y tendencias de mortalidad por COVID-19 en seis países de América Latinaen_US
dc.titleInfodemic: fake news and COVID-19 mortality trends in six Latin American countriesen_US
dc.titleInfodemia: notícias falsas e tendências na mortalidade por COVID-19 em seis países da América Latinaen_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
paho.articletypeOriginal research articlesen_US
paho.isfeatured0en_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26633/RPSP.2021.44
paho.source.centercodeUS1.1en_US
dc.relation.ispartofjournalRevista Panamericana de Salud Públicaes_ES
dc.relation.ispartofjournalPan American Journal of Public Health


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO
This notice should be preserved along with the article's original URL.Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO