Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.date.accessioned2020
dc.date.available2020
dc.date.issued2020
dc.identifier.govdocOPAS-W/BRA/PHE/COVID-19/20-170
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/53132
dc.description.abstractA OMS publicou orientações sobre o ajuste de medidas sociais e de saúde pública para a próxima fase da resposta de combate à COVID-19. Alguns governos sugeriram que a detecção de anticorpos para o SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, poderia servir como base para um “passaporte de imunidade” ou “certificado livre de risco”, que permitiria aos indivíduos viajar ou voltar ao trabalho presumindo que estejam protegidos contra a reinfecção. Atualmente, não há evidências de que as pessoas que se recuperaram da COVID-19 e possuem anticorpos estejam protegidas contra uma segunda infecção. O desenvolvimento de imunidade a um patógeno por meio de infecção natural é um processo de várias etapas que normalmente ocorre em um período de 1 a 2 semanas. O corpo responde a uma infecção viral imediatamente com uma resposta inata não específica, em que macrófagos, neutrófilos e células dendríticas retardam o progresso do vírus, e podem até mesmo impedir que ele cause sintomas. Essa resposta não específica é seguida por uma resposta adaptativa, na qual o corpo produz anticorpos que se ligam especificamente ao vírus. Esses anticorpos são proteínas chamadas imunoglobulinas. O corpo também produz células T, que reconhecem e eliminam outras células infectadas com o vírus. É a chamada imunidade celular. Essa combinação de respostas adaptativas podem eliminar o vírus do corpo e, se a resposta for forte o suficiente, pode prevenir a progressão para doença grave ou reinfecção pelo mesmo vírus. Esse processo geralmente é medido pela presença de anticorpos no sangue. A OMS continua a revisar as evidências sobre as respostas dos anticorpos à infecção por SARS-CoV-2.2-17. A maioria desses estudos mostra que as pessoas que se recuperaram da infecção apresentam anticorpos contra o vírus. No entanto, algumas dessas pessoas possuem níveis muito baixos de anticorpos neutralizantes no sangue, sugerindo que a imunidade celular também pode ser fundamental para a recuperação. Até 24 de abril de 2020, nenhum estudo avaliou se a presença de anticorpos contra SARS-CoV-2 confere imunidade à reinfecção por esse vírus em humanos.en_US
dc.language.isopten_US
dc.publisherOPASen_US
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/igo/*
dc.subjectCOVID-19en_US
dc.subjectCoronavirusen_US
dc.subjectInfecções por Coronavirusen_US
dc.subjectSistemas de Saúdeen_US
dc.subjectBetacoronavirusen_US
dc.subjectImunidadeen_US
dc.subjectFatores de Riscoen_US
dc.subjectDoenças Transmissíveisen_US
dc.subjectPrevenção e Mitigaçãoen_US
dc.title“Passaportes de imunidade” no contexto da COVID-19. Resumo científico. 24 de abril de 2020en_US
dc.typeTechnical reportsen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.contributor.corporatenameOrganização Pan-Americana da Saúdeen_US
paho.isfeatured0en_US
paho.publisher.countryBrazilen_US
paho.publisher.cityBrasília, D.F.en_US
paho.source.centercodeUS1.1en_US
paho.contributor.departmentRepresentação da OPAS/OMS no Brasilen_US
paho.iswhotranslationyesen_US
paho.uri.WHOoriginalhttps://apps.who.int/iris/handle/10665/331866en_US


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 IGO
Esta leyenda debe conservarse, junto con la URL original del artículo.Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 IGO