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dc.contributor.authorGomes, I.
dc.contributor.authorAugé de Mello, P.
dc.date.accessioned2019-06-25T05:13:33Z
dc.date.available2019-06-25T05:13:33Z
dc.date.issued1994
dc.identifier.citationGomes I, Augé de Mello P. Ensaios de infecciosidade do vírus da febre aftosa. I. Transmissão entre bovinos infectados e contatos e suínos. Bol Cent Panam Fiebre Aftosa. 1994; 60: 36-48.pt_BR
dc.identifier.issn0009-0131
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/51264
dc.description.abstractQuatro experimentos de infecção por instilação nasal dos vírus O, A e C da febre aftosa em bovinos e sua transmissão para bovinos e suínos foram realizados com a finalidade de estudar vários parâmetros indicativos da infecção. No experimento com vírus A24 onde os bovinos foram inoculados por vía intranasal em grupos com doses infectantes crescentes (10(3), 10(5) e 10(7) as curvas de replicação do vírus na área faríngea estiveram condicionadas ás concentrações do vírus inoculadas, principalmente nas primeiras horas pós-infecção (HPI). De nove bovinos inoculados foi possível detectar viremia em quatro, a qual antecedeu em 24 horas ao aparecimento de lesões clínicas. As lesões clínicas foram detectadas em dois bovinos ás 148 HPI e em dois às 196 HPI evidenciando um retardamento já observado anteriormente em testes com virus A24. O aparecimento das lesões em suínos também esteve relacionado com a dose do vírus inoculada nos bovinos. No teste com o vírus C3 dois animais sem anticorpos, inoculados frente a esse vírus apresentaram curvas de replicação na área faríngea e viremia semelhantes. Em outro bovino que apresentaram curvas de replicação na área da faríngea e viremia semelhantes. Em outro bovino que tinha anticorpos, houve dois ciclo de replicação do vírus na área faríngea,formação de anticorpos neutralizantes e anti-Via, porém não houve a doença clínica. Nos bovinos em contato com os inoculados foi detectado vírus na área faríngea a partir de 48 horas pós-contato (HPC) com aparecimento de lesões clínicas entre 96 e 120 HPC. Nos suínos em contato, as lesões foram evidentes entre 96 e 144 HPC. Nos dois experimentos com vírus O1 as curvas de replicação do vírus na área faríngea e viremia foram similares, sendo detectado vírus na área faríngea dos bovinos inoculados a partir das 5 HPI e após 48 horas nos bovinos contatos. A viremia foi detectada entre 72 e 96 HPI ou HPC antecedendo em um dia ou coincidindo com o aparecimento das lesões clínicas. Os suínos em contato evidenciaram lesões clínicas entre 7 e 9 dias pós-contato (DPC).Embora sendo oriundos de áreas endêmicas, os bovinos apresentaram padrões de replicação do vírus da febre aftosa na área faríngea e viremia, assim como o processo de transmissão entre bovinos e suínos similares àqueles encontrados por outros pesquisadores com animais de áreas livres.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherOPASpt_BR
dc.relation.ispartofseriesBol Cent Panam Fiebre Aftosa
dc.subjectFebre Aftosapt_BR
dc.subjectSuínospt_BR
dc.subjectAdministração Intranasalpt_BR
dc.subjectReplicação Viralpt_BR
dc.subjectFaringept_BR
dc.subjectAnticorpospt_BR
dc.subjectFerimentos e Lesõespt_BR
dc.titleEnsaios de infecciosidade do vírus da febre aftosa. I. Transmissão entre bovinos infectados e contatos e suínospt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.contributor.corporatenameOrganização Pan-Americana da Saúdept_BR
paho.isfeatured0en_US
paho.publisher.countryBrazilen_US
paho.publisher.cityRio de Janeiroen_US
paho.source.centercodeBR680.1en_US
paho.contributor.departmentCentro Panamericano de Fiebre Aftosa y Salud Pública Veterinaria (PANAFTOSA)
paho.journal.vol60


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