Supervivência do vírus da febre aftosa tipo O1 em carcaças de ovinos infectados experimentalmente, antes e após o processo de maturação
dc.contributor.author | Gomes, I. | |
dc.contributor.author | Monteiro, E. M. | |
dc.contributor.author | Darsie, G. C. | |
dc.contributor.author | Ramalho, A. K. | |
dc.contributor.author | Safon, M. C. F. | |
dc.date.accessioned | 2019 | |
dc.date.available | 2019 | |
dc.date.issued | 1994 | |
dc.identifier.citation | Gomes I, Monteiro EM, Darsie GC, Ramalho AK, Safon MCF. Supervivência do vírus da febre aftosa tipo O1 em carcaças de ovinos infectados experimentalmente, antes e após o processo de maturação. Bol Cent Panam Fiebre Aftosa. 1994; 60: 49-59. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0009-0131 | |
dc.identifier.uri | https://iris.paho.org/handle/10665.2/51125 | |
dc.description.abstract | Foi estudada a supervivência do vírus da febre aftosa tipo O cepa O1 Campos em carcaças de ovinos infectados experimentalmente. Nos ovinos sacrificados em estado febril ás 48, 72 e 96 horas pós-infecçao(HPI) foi detectado vírus antes e após a maturação das carcaças nos músculos Longissimus dorsi (LD) e Semimembranosus (SM) os quais não atingiram pH inferior a 6,0 durante o processo de maturação. Nos ovinos sacrificados ás 120 HPI, 15 e 30 dias pós-infecçao (DPI) não foi detectado vírus antes ou após a maturação das carcaças. Nas carcaças cujos músculos LD e SM ainda continham vírus após a maturação e que foram congeladas a-20§C, isolou-se vírus quando amostras desses músculos foram processadas quatro meses após o congelamento. Foram detectados vírus nos órgãos e gânglios dos ovinos sacrificados ás 48, 72, 96 e 120 HPI. Nos órgãos, os rins apresentaram títulos de vírus que variaram de 10(3,0) a 10(3,7) DI50. Nos gânglios pré-escapulares, submaxilares e amígdalas, os títulos variam de 10(1,8) até 10(4,9) DI50. Nos ovinos abatidos aos 15 e 30 DPI não se detectou vírus em nenhum órgao ou gânglios dos que foram estudados. Em ovinos sadios da mesma raça e idade dos utilizados no experimento e abatidos simultaneamente nos meses da realização do trabalho (verão) o pH das carcaças atingiu valores de 5,96 após 6 horas e 5,36 após 24 horas de maturação. Enfatiza-se a importância do conhecimento epidemiológico da região de onde se originam os ovinos destinados ao abate e o rigor do exame ante-mortem. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | OPAS | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Bol Cent Panam Fiebre Aftosa | |
dc.subject | Febre Aftosa | pt_BR |
dc.subject | Aphthovirus | pt_BR |
dc.subject | Ovinos | pt_BR |
dc.subject | Ganglios | pt_BR |
dc.subject | Estudos Epidemiológicos | pt_BR |
dc.subject | Testes Serológicos | pt_BR |
dc.subject | Inoculações Seriadas | pt_BR |
dc.title | Supervivência do vírus da febre aftosa tipo O1 em carcaças de ovinos infectados experimentalmente, antes e após o processo de maturação | pt_BR |
dc.type | Journal articles | en_US |
dc.rights.holder | Pan American Health Organization | en_US |
dc.contributor.corporatename | Organização Pan-Americana da Saúde | pt_BR |
dc.contributor.department | Centro Pan-Americano de Febre Aftosa | pt_BR |
paho.isfeatured | 0 | en_US |
paho.publisher.country | Brazil | en_US |
paho.publisher.city | Rio de Janeiro | en_US |
paho.source.centercode | BR680.1 | en_US |
paho.journal.vol | 60 |