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Fiscal space for Health in the Americas: is economic growth sufficient?
Espaço fiscal para saúde nas Américas: o crescimento econômico é suficiente?

dc.contributor.authorCid Pedraza, Camilo
dc.contributor.authorMatus-López, Mauricio
dc.contributor.authorBáscolo, Ernesto
dc.date.accessioned2018
dc.date.available2018
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationCid Pedraza C, Matus-López M, Báscolo E. Espacio fiscal para salud en las Américas: ¿es suficiente el crecimiento económico? Rev Panam de Salud Publica. 2018;42:e86. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.86es_ES
dc.identifier.issn1680 5348
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/49180
dc.description.abstract[RESUMEN]. Objetivo. En 2014, los países miembros de la Organización Panamericana de la Salud firmaron la Estrategia para el acceso universal a salud y cobertura universal de salud. En ella, se comprometieron a aumentar el gasto público en salud hasta alcanzar la meta referencial de 6% del producto interno bruto (PIB). El objetivo de este trabajo es determinar, para cada uno de los países de la Región, si pueden alcanzar esta meta solo con crecimiento económico y, en el caso de ser posible, en qué plazos lo harían. Métodos. Se utilizaron datos del Banco Mundial y de la Organización Mundial de Salud y se estimaron las elasticidades del gasto público en salud con respecto al PIB para cada país. Con base en el crecimiento económico real y el proyectado por el Fondo Monetario Internacional 2016–2021, se proyectó la serie de gasto y se determinó el año en el que alcanzarían 6% del producto. Resultados. Seis países ya han alcanzado la meta de 6%. Los países de América Latina y el Caribe que la han logrado son aquellos que mantienen sistemas de salud únicos, basados en acceso y cobertura universales. Si se mantiene la priorización actual del gasto público en salud, tres países podrían alcanzar la meta en la próxima década. Otros cuatro países lo harían antes de medio siglo, diez en la segunda mitad y uno tendría que esperar hasta la próxima centuria. Por último, 13 países nunca alcanzarían la meta propuesta. Conclusiones. Este análisis demuestra las limitaciones del crecimiento económico como fuente de espacio fiscal. Será necesario recurrir a otras fuentes como mayor recaudación tributaria, impuestos específicos en salud y mayor eficiencia en el gasto público, lo que demandará un diálogo social y político de los países en torno al compromiso con los principios de la salud universal.es_ES
dc.description.abstract[ABSTRACT]. Objective. In 2014, the Pan American Health Organization member countries signed the Strategy for Universal Access to Health and Universal Health Coverage. In it, they committed to increasing public health expenditure until reaching the benchmark of 6% of gross domestic product (GDP). The objective of this paper is to determine, for each country in the Region, if they can reach this goal by economic growth alone and, if so, how long it would take. Methods. Using World Bank and World Health Organization data, elasticity of public health expenditure with regard to GDP was estimated for each country. Real economic growth and International Monetary Fund projections for 2016–2021 were used to project the expenditure series and determine the year each country would reach 6% of GDP. Results. Six countries have already reached the 6% goal. The Latin American and Caribbean countries that have achieved it are those that have single health systems, based on universal access and coverage. If current prioritization of public health expenditure is maintained, three countries could reach the goal in the next decade. Four more countries would reach it before mid-century, ten in the second half of the century, and one would have to wait until the next century. Finally, 13 countries would never reach the proposed goal. Conclusions. This analysis demonstrates the limitations of economic growth as a source of fiscal space. Other sources will need to be tapped, such as increased tax collection, specific health taxes, and greater efficiency in public spending, which will require social and political dialogue in the countries regarding their commitment to universal health principles.en_US
dc.description.abstract[RESUMO]. Objetivo. Em 2014, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde firmaram a Estratégia para o acesso universal à saúde e cobertura universal de saúde com a qual se comprometeram a aumentar o gasto público em saúde até atingir a meta de referência de 6% do produto interno bruto (PIB). O objetivo deste estudo foi determinar se cada um dos países da Região conseguiria atingir esta meta apenas com o crescimento econômico e, neste caso, em que prazo. Métodos. O estudo se baseou em dados obtidos do Banco Mundial e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Foi estimada a elasticidade do gasto público em saúde com relação ao PIB para cada país. A partir do crescimento econômico real e do crescimento projetado pelo Fundo Monetário Internacional para o período 2016–2021, foi feita a projeção dos gastos e determinado o ano em que seriam alcançados 6% do PIB. Resultados. Seis países já atingiram a meta de 6%. Os países da América Latina e Caribe que atingiram esta meta são os que têm um sistema de saúde único baseado no acesso e cobertura universais. Se for mantida a priorização atual do gasto público em saúde, três países conseguiriam alcançar a meta na próxima década. Outros quatro países atingiriam a meta antes de meados do século, 10 na segunda metade deste século e um somente a alcançaria no século seguinte. E, por fim, 13 países nunca atingiriam a meta proposta. Conclusões. Esta análise demonstra as limitações do crescimento econômico como fonte de espaço fiscal. Será necessário recorrer a outras fontes, como maior arrecadação tributária, impostos próprios para a saúde e maior eficiência no gasto público, o que demanda dos países um diálogo social e político quanto ao compromisso com os princípios de saúde universal.pt_BR
dc.language.isoesen_US
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;42, ago. 2018es_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/igo/*
dc.subjectFinanciación de la Atención de la Saludes_ES
dc.subjectCobertura Universalen_US
dc.subjectRecursos en Saluden_US
dc.subjectAmérica Latinaen_US
dc.subjectHealthcare Financingen_US
dc.subjectUniversal Coverageen_US
dc.subjectHealth Resourcesen_US
dc.subjectLatin Americaen_US
dc.subjectFinanciamento da Assistência à Saúdept_BR
dc.subjectRecursos Humanos em Saúdept_BR
dc.titleEspacio fiscal para salud en las Américas: ¿es suficiente el crecimiento económico?es_ES
dc.titleFiscal space for Health in the Americas: is economic growth sufficient?en_US
dc.titleEspaço fiscal para saúde nas Américas: o crescimento econômico é suficiente?pt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
paho.articletypeOriginal researchen_US
paho.isfeatured0en_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26633/RPSP.2018.86
paho.source.centercodeUS1.1en_US
paho.subjectCat 4. Health Systemsen_US
paho.relation.languageVersion10665.2/51650


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