Show simple item record

Vacuna antiamarílica y riesgo de eventos adversos graves: revisión sistemática
Vacina contra febre amarela e risco de eventos adversos graves: revisão sistemática

dc.contributor.authorPorudominsky, Ruben
dc.contributor.authorGotuzzo, Eduardo H.
dc.date.accessioned2018
dc.date.available2018
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationPorudominsky R, Gotuzzo EH. Yellow fever vaccine and risk of developing serious adverse events: a systematic review. Rev Panam Salud Publica. 2018;42:e75. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.75en_US
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/49083
dc.description.abstract[ABSTRACT]. Objective. To evaluate contraindications and precautions for the yellow fever vaccine (YFV) in risk populations. Methods. A literature review was conducted by searching PubMed for “yellow fever vaccine” and “adverse events” (AEs); 207 studies were found, and 43 of them met the inclusion criteria and were included in a systematic review. Results. The results for first dose of YFV in elderly patients were conflicting—some showed AEs while some showed benefits. Therefore, precaution and case-by-case decisionmaking for YFV in this population are advised. The same precautions are warranted for YFV in infants 6–8 months, with the vaccine contraindicated in those < 6 months old and safe after 9 months of age. YFV seems safe in the first trimester of pregnancy, and probably throughout gestation, as it was not associated with increased malformations. During breastfeeding, YFV continues to be controversial. The vaccine seems safe in people being treated with immunomodulatory or immunosuppressive therapy, people with immunosuppressive diseases, and solid organ and hematopoietic stem cell transplant patients; in stem cell transplants, however, a booster dose should only be applied once immunity is recovered. HIV-infected patients with a CD4+ count > 200 cells/mm3 do not have increased risk of AEs from YFV. Egg allergy vaccination protocols seem to provide a safe way to immunize these patients. Conclusions. YFV safety has been confirmed based on data from many vaccination campaigns and multiple studies. AEs seem more frequent after a first-time dose, mainly in risk groups, but this review evaluated YFV in several of the same risk groups and the vaccine was found to be safe in most of them.pt_BR
dc.description.abstract[RESUMEN]. Objetivos. Evaluar las contraindicaciones y precauciones en relación con la vacuna antiamarílica en los grupos de riesgo. Métodos. Se realizó una revisión bibliográfica mediante una búsqueda de los términos “yellow fever vaccine” [vacuna antiamarílica] y “adverse events” [eventos adversos] en PubMed; se encontraron 207 estudios, 43 de los cuales cumplían los criterios de inclusión para formar parte de la revisión sistemática. Resultados. Los resultados de la primera dosis de la vacuna antiamarílica en adultos mayores fueron contradictorios: en algunos se observaron eventos adversos y en otros, beneficios. Por lo tanto, se recomienda precaución y que la decisión de suministrar la vacuna a este grupo se tome caso por caso. Las mismas precauciones se justifican en los lactantes de 6 a 8 meses; se considera contraindicada en los menores de 6 meses y segura en los mayores de 9 meses. La vacuna antiamarílica parece segura en el primer trimestre del embarazo y probablemente durante toda la gestación, pues no se asoció con un aumento de malformaciones. Durante la lactancia, su uso también es controvertido. Parece segura en personas con tratamiento inmunomodulador o inmunosupresor, personas con enfermedades inmunosupresoras y pacientes con trasplante de visceras macizas y células madre hematopoyéticas; sin embargo, en los trasplantes de células madre solo se debe aplicar una dosis de refuerzo una vez que se recupere la inmunidad. En los pacientes con infección por el VIH con un recuento de células CD4+ superior a 200 células/mm3 no se produjo un aumento del riesgo de eventos adversos por la vacuna antiamarílica. Los protocolos de vacunación contra la alergia al huevo parecen proporcionar una forma segura de vacunar a estos pacientes. Conclusiones. La seguridad de la vacuna antiamarílica se ha confirmado sobre la base de muchas campañas de vacunación y múltiples estudios. Los eventos adversos parecen ser más frecuentes después de la dosis inicial, principalmente en los grupos de riesgo. No obstante, en esta revisión se evaluó la vacuna antiamarílica en varios grupos de riesgo y se encontró que es segura en la mayoría de ellos.es_ES
dc.description.abstract[RESUMO]. Objetivos. Avaliar contraindicações e precauções para a vacina contra febre amarela em populações de risco. Métodos. Foi conduzida uma revisão da literatura com uma busca na base de dados PubMed dos termos ‘’vacina contra febre amarela” e “eventos adversos” (EAs). Foram encontrados 207 estudos, sendo que 43 satisfizeram os critérios de inclusão e foram incluídos na revisão sistemática. Resultados. Os resultados para a primeira dose da vacina contra febre amarela em pacientes idosos foram conflitantes, alguns estudos demonstraram EAs enquanto outros demonstraram benefícios. Recomenda-se precaução e avalição caso a caso ao se decidir por vacinar este grupo da população. As mesmas precauções se justificam quanto à vacinação de bebês entre 6 e 8 meses de idade, sendo contraindicada antes dos 6 meses e segura após os 9 meses. A vacina parece ser segura para ser administrada no primeiro trimestre de gestação e provavelmente ao longo de toda a gestação, porque não se verificou associação com aumento da ocorrência de malformações congênitas. A vacinação de mulheres lactantes é ainda controversa. A vacina parece segura para ser administrada em indivíduos em uso de imunomoduladores ou imunossupressores, portadores de doenças imunossupressoras e pacientes submetidos a transplantes de células-tronco hematopoiéticas e de órgãos sólidos. No caso do transplante de células-tronco, a dose de reforço da vacina só deve ser aplicada após ser recuperada a imunidade. Pacientes infectados pelo HIV com contagem de CD4+ >200 células/mm3 não têm um risco maior de EAs com a vacina. Seguir os protocolos de vacinação nos casos de alergia à proteína do ovo é uma forma segura de imunizar esses indivíduos. Conclusões. A segurança da vacina contra febre amarela foi confirmada a partir de dados obtidos em campanhas de vacinação e vários estudos. Parece que os EAs ocorrem com maior frequência com a vacinação pela primeira vez, principalmente nos grupos de risco. Porém, esta revisão analisou a vacina em vários grupos de risco e verificou ser segura para a maioria destes grupos.pt_BR
dc.language.isoenen_US
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;42, mayo 2018es_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/igo/*
dc.subjectYellow Feveren_US
dc.subjectYellow Fever Vaccineen_US
dc.subjectDrug-Related Side Effects and Adverse Reactionsen_US
dc.subjectRisk Groupsen_US
dc.subjectReviewen_US
dc.subjectFiebre Amarillaen_US
dc.subjectVacuna contra la Fiebre Amarillaen_US
dc.subjectEfectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentoses_ES
dc.subjectGrupos de Riesgoen_US
dc.subjectRevisiónen_US
dc.subjectFebre Amarelaen_US
dc.subjectVacina contra Febre Amarelapt_BR
dc.subjectEfeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentospt_BR
dc.subjectGrupos de Riscoen_US
dc.subjectRevisãopt_BR
dc.titleYellow fever vaccine and risk of developing serious adverse events: a systematic reviewen_US
dc.titleVacuna antiamarílica y riesgo de eventos adversos graves: revisión sistemáticaes_ES
dc.titleVacina contra febre amarela e risco de eventos adversos graves: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
paho.articletypeReviewsen_US
paho.isfeatured0en_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26633/RPSP.2018.75
paho.source.centercodeUS1.1en_US
paho.subjectCat 1. Communicable Diseasesen_US


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO
This notice should be preserved along with the article's original URL.Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 IGO