Doencas cronicas nao-transmissiveis no Brasil: dos fatores de risco ao impacto social

Abstract

Atualmente o perfil epidemiologico do Brasil acha-se representado pelo das doencas do subdesenvolvimento versus as da modernidade. Consequentemente, o pais enfrenta dificuldades no direcionamento simultaneo de acoes para a promocao da saude que contemplem controle, tanto das doencas transmissiveis quanto das doencas cronicas naotransmissiveis (DCNT). O presente trabalho objetivou descrever a situacao epidemiologica da saude do adulto brasileiro no que tange as DCNT e apresentar dados disponiveis sobre a qualidade assistencial e o impacto social destas doencas. Para isto realizou-se uma revisao da literatura desde que foi iniciada a producao e a divulgacao de dados sobre doencas cardiovasculares, cancer e diabetes (1964-1995). Foram leventadas 153 referencias bibliograficas e usadas 97. As autoras apontam as investigacoes basicas que poderiam ser realizadas em todas as regioes do pais para subsidiar o planejamento e a administracao de estrategias populacionais para fatores de risco e para tratamento e controle das doencas cronicas naotransmissiveis no Brasil (AU)