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dc.contributor.authorGuimarães, Raphael Mendonçaes_ES
dc.contributor.authorAndrade, Silvânia Suely Caribé de Araújoes_ES
dc.contributor.authorMachado, Elaine Leandroes_ES
dc.contributor.authorBahia, Camila Alveses_ES
dc.contributor.authorOliveira, Max Moura dees_ES
dc.contributor.authorJacques, Fatima Valeria Limaes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2015es_ES
dc.identifier.citationGuimarães, Raphael Mendonça,Andrade, Silvânia Suely Caribé de Araújo,Machado, Elaine Leandro,Bahia, Camila Alves,Oliveira, Max Moura de,Jacques, Fatima Valeria Lima (2015) Diferenças regionais na transição da mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil, 1980 a 2012. Rev Panam Salud Publica;37(2) 83-89,fev. 2015. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892015000200003pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892015000200003es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/9337
dc.format.extentiluses_ES
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;37(2),feb. 2015es_ES
dc.subjectDoenças Cardiovascularespt_BR
dc.subjectEpidemiologíaes_ES
dc.subjectEstudos de Séries Temporaispt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectCardiovascular diseasees_ES
dc.subjectEpidemiologyes_ES
dc.subjectTime series studieses_ES
dc.subjectBrazilen_US
dc.titleDiferenças regionais na transição da mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil, 1980 a 2012pt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesObjetivo. Estimar a tendência temporal da mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil no período de 1980 a 2012. Método. Realizamos um estudo ecológico de série temporal das taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil. Os dados sobre óbitos foram provenientes do Sistema de Informações de Mortalidade e divididos em dois grupos: óbitos por doenças isquêmicas do coração (DIC) e por doenças cerebrovasculares (DCBV). Resultados. No Brasil, houve variação de -34,73% dos coeficientes padronizados de mortalidade para as DIC; aumento de 117,98% no Nordeste e de 10,26% no Centro-Oeste; e redução no Sudeste (-53,08%), Sul (-44,56%) e Norte (-4,39%). As DCBV apresentaram uma variação de -48,05%. A maioria das regiões apresentou redução nas taxas de mortalidade: -61,99% no Sudeste, -55,49% no Sul, -26,91% no Centro-Oeste e -20,78% no Norte. Só o Nordeste apresentou aumento (13,77%). Conclusões. Observamos uma tendência geral de queda dos coeficientes de mortalidade por DIC e DCBV no Brasil de 1980 a 2012, com marcadas variações regionais, sendo que as regiões Sudeste e Sul apresentaram os maiores coeficientes para os dois grupos de doenças e as regiões Norte e Nordeste, os menores. É importante considerar, nos planos de vigilância, as desigualdades no perfil epidemiológico entre as regiões do país.pt_BR
dc.description.notesObjective. To estimate the time trend of cardiovascular mortality from 1980 to 2012. Methods. We performed an ecological time series study of cardiovascular mortality in Brazil. Data regarding deaths were obtained from the Mortality Information System and divided into two groups: deaths from ischemic heart disease (IHD) and deaths from cerebrovascular disorders (CBVD). Results. A -34.73% variation in IHD standardized mortality rates was recorded for Brazil. Concerning specific regions, an increase was observed in the Northeast (117.98%%) and the Midwest (10.26%). IHD mortality rates fell in the Southeast (-53.08%), South (-44.56%) and North (-4.39%). For CBVD, the overall variation was -48.10%. Mortality rates were reduced in most regions: -61.99% in the Southeast, -55.49% in the South, -26.91% in the Midwest, and -20.78% in the North. Only the Northeast recorded an increase in CBVD mortality (13.77%). Conclusions. We observed an overall declining trend for IHD and CBVD mortality in Brazil from 1980 to 2012, with strong regional variation. Mortality rates were highest in the Southeast and South for both groups of disorders, and lowest in the North and Northeast. Surveillance efforts should take into account the regional differences in epidemiological profile.en_US


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