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dc.contributor.authorWestphal, Glauco Adrienoes_ES
dc.contributor.authorVieira, Kalinca Daberkowes_ES
dc.contributor.authorOrzechowski, Romanes_ES
dc.contributor.authorKaefer, Keitiane Michelees_ES
dc.contributor.authorZaclikevis, Viviane Renataes_ES
dc.contributor.authorMastroeni, Marco Fabioes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2012es_ES
dc.identifier.citationWestphal, Glauco Adrieno,Vieira, Kalinca Daberkow,Orzechowski, Roman,Kaefer, Keitiane Michele,Zaclikevis, Viviane Renata,Mastroeni, Marco Fabio (2012) Análise da qualidade de vida após a alta hospitalar em sobreviventes de sepse grave e choque séptico. Rev Panam Salud Publica;31(6) 499-505,jun. 2012. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892012000600008pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892012000600008es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/9309
dc.format.extentiluses_ES
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;31(6),jun. 2012es_ES
dc.subjectSepsees_ES
dc.subjectChoque séptico qualidade de vidapt_BR
dc.subjectMortalidadees_ES
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectSepsises_ES
dc.subjectShock, septices_ES
dc.subjectQuality of Lifees_ES
dc.subjectMortalityes_ES
dc.subjectBrazilen_US
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectSepsees_ES
dc.subjectChoque Sépticoes_ES
dc.subjectAlta do Pacientept_BR
dc.subjectÍndice de Gravidade de Doençapt_BR
dc.subjectSobreviventeses_ES
dc.titleAnálise da qualidade de vida após a alta hospitalar em sobreviventes de sepse grave e choque sépticopt_BR
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVO: Descrever a repercussão da sepse grave e do choque séptico sobre a qualidade de vida após a alta hospitalar. MÉTODOS: Estudo controlado realizado em dois hospitais gerais de Joinville, Santa Catarina, Brasil, envolvendo pacientes internados com sepse grave ou choque séptico no período de agosto de 2005 a novembro de 2007. Os pacientes foram contatados por telefone entre junho e novembro de 2009. Os sobreviventes responderam ao Short Form-36, um questionário de qualidade de vida, dois anos após a alta. O questionário também foi respondido por um grupo controle composto de pessoas que habitavam o mesmo domicílio dos sobreviventes, sem internação recente e com idade mais próxima possível à do paciente. RESULTADOS: De 217 pacientes com sepse grave ou choque séptico, 112 (51,6%) sobreviveram à internação. A sobrevida pós-alta hospitalar foi de 41,02% em 180 dias, 37,4% após um ano, 34¡3% em 18 meses e 32,3% em dois anos. Trinta e seis sobreviventes responderam ao Short Form-36. Houve comprometimento da qualidade de vida dos sobreviventes (No. = 36) em relação ao grupo controle (No. = 36) nos domínios: capacidade funcional (59 ± 32 versus 91 ± 18; P 0,002), vitalidade (48 ± 13 versus 59 ± 14; P 0,008), saúde mental (48 ± 13 versus 59 ± 14; P 0,03), dor (50 ± 26 versus 76 ± 16; P 0,001), estado geral de saúde (53 ±18 versus 67 ± 13; P 0,004), aspectos físicos (67 ± 45 versus 85 ± 34; P 0,05) e aspectos sociais (70 ±28 versus 90 ± 16; P 0,05). CONCLUSÕES: Sepse grave ou choque séptico podem resultar em comprometimento significativo da qualidade de vida, assim como limitar a probabilidade de sobrevida a longo prazo.(AU)pt_BR
dc.description.notesOBJECTIVE: Describe the impact of severe sepsis and septic shock on patients' quality of life following hospital discharge. METHODS: A controlled study conducted in two general hospitals of Joinville, Santa Catarina, Brazil, of in-patients with severe sepsis or septic shock during the period of August 2005 through November 2007. The patients were contacted by telephone between June and November 2009. The study group responded to Short Form-36, a questionnaire on the quality of life, two years after being discharged from hospital. The questionnaire was also answered by a control group composed of people who lived at the same residence as the study subjects, had no recent hospitalization, and were close in age. Results: Of 217 patients with severe sepsis or septic shock, 112 (51.6%) survived hospitalization. The survival rate after hospital discharge was 41.02% at 180 days, 37.4% at one year, 34.3% at 18 months, and 32.3% in two years. Thirty-six survivors responded to Short Form-36. There were declines in the quality of life for survivors (No. = 36) in comparison to the control group (No. = 36) in the following areas: physical functioning (59 ± 32 versus 91 ± 18; P 0.001), vitality (48 ± 13 versus 59 ± 14; P 0.008), mental health (48 ± 13 versus 59 ± 14; P 0.03), bodily pain (50 ± 26 versus 76 ± 16; P 0.001), general health perceptions (53 ± 18 versus 67 ± 13; P 0.004), physical role functioning (67 ± 45 versus 85 ± 34; P 0.05), and social role functioning (70 ± 28 versus 90. ± 16; P 0.05). CONCLUSIONS: Severe sepsis or septic shock can result in significant negative effects on the quality of life, in addition to reducing long-term survival probability.(AU)en_US


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