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dc.contributor.authorBarata, Rita Barradases_ES
dc.contributor.authorRibeiro, Manoel Carlos Sampaio de Almeidaes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2000es_ES
dc.identifier.citationBarata, Rita Barradas,Ribeiro, Manoel Carlos Sampaio de Almeida (2000) Relaçao entre homicídios e indicadores econômicos em Sao Paulo, Brasil, 1996. Rev Panam Salud Publica;7(2) -,feb. 2000. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892000000200008&lng=pt&nrm=isoes_ES
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892000000200008&lng=pt&nrm=isoes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8849
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;7(2),feb. 2000es_ES
dc.subjectHomicídioes_ES
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectIndicadores Econômicoses_ES
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.subjectPobrezaes_ES
dc.subjectRendapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleRelaçao entre homicídios e indicadores econômicos em Sao Paulo, Brasil, 1996es_ES
dc.title.alternativeCorrelation between homicide rates and economic indicators in Sao Paulo, Brazil, 1996en_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesCerca de 30 por cento dos óbitos por causas externas violentas no Brasil sao decorrentes de homicídios. Tradicionalmente, a violência tem sido relacionada a problemas sociais maiores, tais como pobreza. Contudo, recentemente, tem-se-observado uma correlaçao positiva entre maior renda e aumento das taxas de homicídio, de forma que muitos pesquisadores passaram a considerar as desigualdades sociais, mais do que a pobreza, como explicaçao para as epidemias de violência. O objetivo do presente trabalho foi verificar a correlaçao entre a urbanizaçao, a pobreza e a desigualdade econômica e as taxas de homicídio no Estado de Sao Paulo, Brasil, em 1996. Para cada município do Estado foram obtidas, a partir do censo demográfico, informaçoes sobre o tamanho, a renda mensal média dos chefes de família, a distribuiçao de renda e o índice de Gini. As taxas de homicídio foram calculadas para cada município a partir dos dados oficiais. Foram realizadas análises de correlaçao e cálculos de riscos relativos com intervalos de confiança de 95 por cento. As taxas de homicídio apresentaram aumento diretamente proporcional ao tamanho dos municípios, variando de 6,96 (por 100 000 habitantes), em municípios com menos de 10 000 habitantes, a 55,54, em municípios com mais de um milhao de habitantes; o risco relativo variou de 1,35 a 7,98. Os resultados mostraram que apenas para o grupo de municípios com renda média mensal acima de 3,11 salários mínimos e coeficiente de Gini acima de 0,50 houve correlaçao significativa com o tamanho da populaçao. A correlaçao entre as taxas de homicídio e a razao de rendas entre os percentis 90 e 20 da populaçao mostrou-se forte, direta e significativa. E necessário aprofundar a análise dos determinantes macro-sociais da violência, buscando identificar indicadores de desigualdade que forneçam elementos para a formulaçao de estratégias de saúde públicapt_BR


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