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dc.contributor.authorOliveira, Helenice Bosco dees_ES
dc.contributor.authorMoreira Filho, Djalma de Carvalhoes_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2000es_ES
dc.identifier.citationOliveira, Helenice Bosco de,Moreira Filho, Djalma de Carvalho (2000) Recidivas em tuberculose e seus fatores de risco. Rev Panam Salud Publica;7(4) -,abr. 2000. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892000000400004&lng=pt&nrm=isoes_ES
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892000000400004&lng=pt&nrm=isoes_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8832
dc.format.extenttabes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;7(4),abr. 2000es_ES
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectRetorno de Sintomas Antigoses_ES
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleRecidivas em tuberculose e seus fatores de riscoes_ES
dc.title.alternativeTuberculosis recurrence and its risk factorsen_US
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesA persistencia de bacilos da tuberculose em pacientes curados, determinando a recidiva da doenca, e uma questao importante. O presente estudo de caso-controle investigou os fatores de risco individuais e institucionais para recidiva mediante analise de variaveis independentes relacionadas ao paciente, ao uso de drogas antituberculose e ao atendimento pelos servicos de saude. Foram entrevistados 56 casos e 105 controles, sendo a recidiva definida como um novo episodio depois de o paciente ter sido tratado com sucesso no passado. Os controles foram selecionados entre pessoas tratadas e curadas por formas pulmonares de tuberculose e que nao recidivaram. Modelos de analise de regressao foram propostos para controlar a acao dos fatores de confusao ou modificadores de efeito. As variaveis identificadas como fatores de risco para recidiva foram aquelas relacionadas a irregularidades do paciente (faltas a consulta medica deixando de coletar a medicacao, nao ingestao das drogas, doses equivocadas) idade e estresse gerado por eventos de vida; efeitos adversos do uso de drogas antituberculose; problemas na organizacao dos servicos de saude que implicaram no fornecimento de dose ou quantidade insuficiente de medicamentos. Receber informacao sobre a duracao do tratamento foi um fator de protecao. O reconhecimento desses fatores de risco deveria resultar em um acompanhamento mais intensivo e em uma supervisao direta do tratamento para prevenir a reativacao da doencapt_BR


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