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dc.contributor.authorOliveira, Gláucia M. M. dees_ES
dc.contributor.authorKlein, Carlos Hes_ES
dc.contributor.authorSouza e Silva, Nelson A. dees_ES
dc.date.accessioned2015
dc.date.available2015
dc.date.issued2006es_ES
dc.identifier.citationOliveira, Gláucia M. M. de,Klein, Carlos H,Souza e Silva, Nelson A. de (2006) Mortalidade por doenças cardiovasculares em três estados do Brasil de 1980 a 2002. Rev Panam Salud Publica;19(2) 85-93,feb. 2006. Retrieved from http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892006000200003pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892006000200003es_ES
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/8000
dc.format.extentgrafes_ES
dc.relation.ispartofseriesRev Panam Salud Publica;19(2),feb. 2006es_ES
dc.subjectDoenças Cardiovascularespt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectCausas de Mortees_ES
dc.subjectTranstornos Cerebrovasculareses_ES
dc.subjectModelos Lineareses_ES
dc.subjectIsquemia Miocárdicaes_ES
dc.subjectFatores Socioeconômicospt_BR
dc.titleMortalidade por doenças cardiovasculares em três estados do Brasil de 1980 a 2002pt_BR
dc.title.alternativeMortality from cardiovascular diseases in three Brazilian states from 1980 through 2002es_ES
dc.typeJournal articlesen_US
dc.rights.holderPan American Health Organizationen_US
dc.description.notesOBJETIVO: Avaliar e comparar a mortalidade de adultos por doenças do aparelho circulatório (DAC), especialmente doenças isquêmicas do coração (DIC) e doenças cerebrovasculares (DCBV), no período de 1980 a 2002 nos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo e em suas capitais, levando em consideração o impacto dos óbitos por causas mal definidas nas taxas de mortalidade. MÉTODOS: Foram estimadas as taxas de mortalidade (brutas e ajustadas por sexo e idade) por DAC, DIC e DCBV em indivíduos com 20 ou mais anos. Essas taxas foram compensadas com parte dos óbitos por causas mal definidas, na mesma proporção dos óbitos por DAC, DIC ou DCBV em relação a todos os óbitos, excluídos os mal definidos. Também foram estimadas as médias e diferenças anuais das taxas de mortalidade compensadas e ajustadas com modelos de regressão linear. A população padrão foi a do Estado do Rio de Janeiro em 2000. RESULTADOS: O declínio anual das taxas compensadas e ajustadas de mortalidade por DAC em 100 000 habitantes variou de -13,1 a -8,7 no Estado do Rio de Janeiro e no Município de São Paulo, respectivamente. Nas DIC, o declínio anual foi maior no Município e no Estado do Rio de Janeiro (-5,0 e -4,5, respectivamente), e menor no Estado do Rio Grande do Sul e no Município de São Paulo (-2,8 e -2,7, respectivamente). Nas DCBV, a variação observada foi de -6,5 a -2,9 no Estado do Rio de Janeiro e em Porto Alegre, respectivamente. CONCLUSÃO: Tendo em vista que o declínio nas taxas de mortalidade compensadas e ajustadas por DAC, DIC e DCBV ocorreu depois de 1980, é pouco provável que tenha resultado do controle dos fatores de risco e implementação da revascularização do miocárdio. Essa queda poderia estar relacionada ao desenvolvimento econômico acentuado que a precedeu, com conseqüente melhoria das condições de vida e redução da exposição a infecções no período perinatal e na infância. (AU)pt_BR


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